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Acessibilidade
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Na mesa italiana de Arvorezinha há a euforia das pizzas, lingüiças e o sorriso solar dos espaguetes e das múltiplas lasanhas guardando sabor de nuvens nas mais saborosas massas. A polenta ( doce, conça, sapecada ou frita ) possui o toque milenar de uma distante calábria, também entre montanhas pacífica e milenar.
O sol dos vales não tem a ardência desmesurada dessa mesa em que queijos, salames, vinhos e geleias queimam em gula nosso olhar. O pão caseiro é um mar de acalanto e história com sua fermentação caseira e assado na própria palha de milho e em fornos de tijolos. Galetos em variadas versões, fortaia e outras delícias comparecem a esse festim italiano.
Mas prestem atenção quando nos sentamos à mesa nos servem de sabores e histórias. A farinha desse delicioso cardápio é moída em moinhos de pedra. Haverá experiência mais fascinante?
Doces caseiros
Os tachos de cobre de Carmem mexem alegrias avós, caricias e serenas doçuras. As que entram no corpo e invadem o coração.
Em sua bela dispensa, em frente à Mata Atlântica, nós encontramos todas as cores do arco-íris dentro dos vidros de doces. Como uma pintura, sai das telas para as molduras dos tachos e faz doce de leite, doces cremosos, geléias, agridoces, jaracatiá. Tudo cuidadosamente, em pequenas quantidades, para não perder a cor e sabor. Ainda, são preparados antepastos e Chutney. Mas é o Jaracatiá, o “doce de pau” que é o feeling de Arvorezinha. Exótico, exclusivo e dizem, meu Deus, afrodisíaco. É feito do tronco do jaracatiá, uma árvore de madeira mole, é ralado e cozido numa sofisticada calda de especiarias, depois, servido com sagu de vinho e Ambrósia.
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